Entrevista com Joyce Soares, Nail Designer e moradora de Manguinhos

Por Paloma Nunes, estudante de Administração
Imagem: Joyce Santos

Desde quando você trabalha como Nail Designer?

Eu trabalho como Nail Designer há 7 anos, desde os meus 16. Hoje tenho 23.

O que te direcionou para essa profissão?

No começo eu fazia na brincadeira, fazia unha da minha tia, depois eu comecei a pegar amor pela profissão e fazer minhas amigas de cobaia. uma coisa levou à outra e logo já estava atendendo à domicílio. Com isso eu vi que eu poderia conquistar minha independência financeira.

Sendo autônoma, você enfrentou insegurança financeira durante a pandemia?

No início eu tive medo por ter que fechar o estúdio por causa das normas de segurança e também por perder algumas clientes, mas eu continuei meu trabalho e até ganhei outras novas que também se reestruturaram durante a pandemia.

Com a adesão à quarentena, qual foi o impacto do tempo de isolamento no seu trabalho e na sua vida?

O maior impacto que eu sofri foi financeiro por conta da necessidade de fechar o salão.

Quais os desafios você enfrentou para exercer a sua profissão durante a pandemia?

Em um primeiro momento, eu senti muito medo de contrair a Covid por atender muitas pessoas. Também tive dificuldade na compra de materiais por conta da importação reduzida no início da pandemia

Como você adaptou o seu trabalho à crise sanitária causada pelo covid-19?

Devido às normas de segurança, passei a exigir e utilizar máscara durante o atendimento, aderiu ao uso do álcool em gel e reservei o intervalo entre as clientes para desinfectar o espaço.

Como você se sente no momento atual e qual a sua expectativa para retornar à “normalidade”?

Agora eu me sinto segura por estar vacinada e me sinto esperançosa para voltar à realidade normalmente com o avanço da vacinação.

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